Agosto é o mês do folclore, pelo menos no calendário comemorativo das escolas, embora saibam que as diversas formas de expressões artísticas populares ocorrem no cotidiano, inseridas em contextos de dinâmicas sociais.
Tenho conhecido e conversado com muitos mestres, sábios guardiães das tradições culturais. São pessoas que dedicam suas vidas para que essas manifestações continuem existindo, mesmo em situações tão adversas.
Entre textos escritos sobre alguns destes mestres recorto fragmentos da vida e da arte daqueles que não conheci e me emociono, por exemplo, com a sensibilidade de Elizeu Ventania, o poeta das canções, cantador e violeiro nascido no oeste potiguar.
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