Alhandra e o clã do Acais
Em 1864, dois anos após a extinção dos aldeamentos indígenas na freguesia de Alhandra, inicia-se a medição e demarcação das terras indígenas na Paraíba, dividindo-as em lotes e entregues com seus respectivos títulos aos índios, na qualidade de posseiros. Segundo a documentação oficial da época, Inácio Gonçalves de Barros, ultimo regente dos índios de Alhandra, recebeu 62:500 braças quadradas de terras, em um lugar denominado Estivas. Documentos demonstram, ainda, a insatisfação do regente, através de pedido de restituição das terras dos índios. Para os juremeiros da região nordeste, Alhandra é uma das mais fortes referências mitológicas e simbólicas da prática do catimbó e da ciência da jurema. Essa tradição foi cultuada e mantida pelo mestre Inácio e seus descendentes. Mestre Inácio era irmão da mestra Maria Gonçalves de Barros, a primeira Maria do Acais e pai do meste Casteliano Gonçalves e de Maria Eugenia Gonçalves Guimarães, a segunda e prestigiosa Maria do Acais. A segunda Mari...
Boa noite, professor!
ResponderExcluirGostaria de conversar com o senhor por e-mail sobre um desejo meu de fazer uma pós-graduação sobre o Catimbó da Jurema. O meu nome é Carlos e o meu e-mail é carlos7vnzl@gmail.com.
FELIZ 2014!
Abraços
CARLOS.
Olá Carlos, agradeço pela felicitação de ano novo. Vou enviar email para seu endereço. Att, Luiz Assunção.
ExcluirObrigado, professor!
ExcluirFique à vontade para enviar-me um e-mail ou, se quiser, pode deixar o seu que eu escrevo.
Fico no aguardo.
Abraços
CARLOS.