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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Livros e Carnaval

A antropóloga Maria Laura Cavalcanti, editora-chefe da revista “Sociologia&Antropologia”, indica 5 livros para entender o Carnaval. https://www.nexojornal.com.br/estante/favoritos/2017/5-livros-para-entender-o-carnaval?utm_campaign=a_nexo_2017217_-_duplicado&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Modupé, meu amigo

Modupé, meu amigo foi escrito por Stefania Capone e Leonardo Carneiro pensando, em especial, no público escolar – alunos e professores do ensino fundamental e médio. O objetivo é apresentar ideias e noções primeiras sobre as religiões afro-brasileiras, que possam alargar os conhecimentos sobre o universo religioso e contribuir no combate a intolerância religiosa.  Ao longo da história contada, o personagem principal mergulha no mundo sagrado dos orixás, das religiões afro-brasileiras e de tudo que os povos africanos criaram no Brasil. No final do livro um glossário é anexado, contendo a explicação sobre alguns dos termos presentes no texto. O livro, editado pela Pallas (Rio de Janeiro) tem ilustrações de Victor Tavares. Stefania Capone é antropóloga, estuda o candomblé brasileiro desde os anos de 1980. Atualmente é Diretora do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França e professora-pesquisadora do Centre d’études en sciences sociales du religieux – École des Haute...

Povos e comunidades tradicionais de matriz africana

A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial disponibilizou em seu sítio eletrônico o download de suas recentes publicações, entre elas a Cartilha e o Caderno de Debates “ Povos e comunidades tradicionais de matriz africana ”.    Segue o link de acesso: http://www.seppir.gov.br/central-de-conteudos/noticias/2017/01-janeiro/seppir-lanca-publicacoes-com-a-tematica-201cmapeamento-de-comunidades-tradicionais-de-matriz-africana-e-povos-de-terreiro201d-2

Nação Zamberacatu

Pelo quinto ano consecutivo o Nação Zamberacatu comemora o dia de Iemanjá com apresentações na Praia do Meio (Natal Rn), ao lado da estátua da divindade. O grupo é formado por j@vens comprometid@s com questões relacionadas à cultura afro-brasileira e, a maior parte d@s integrantes faz parte da casa de Babá Melqui (Extremoz Rn). Durante a apresentação do batuque, flores, muitas flores, eram colocadas pelas pessoas ao lado da estátua. Foram realizadas saudações para a rainha do mar e cantaram-se alguns dos seus pontos. Iracema Albuquerque, idealizadora e organizadora do grupo foi lembrada e homenageada. Um destaque importante desse dia foi a presença de um grande número de pessoas que estiveram no local para participar das homenagens. Estudantes, turistas, pessoas ligadas à religião e muitas outras pessoas, moradoras do entorno e da cidade.  O evento parece se consolidar no calendário desse público que foi a Praia do Meio. No entanto, precisa que os órgãos de cultura e turi...