sexta-feira, 26 de julho de 2019
quinta-feira, 25 de julho de 2019
Bolsa PIBIC - UFRN
SELEÇÃO PARA BOLSA PIBIC -
UFRN
Projeto: Memória e patrimônio religioso
afro-brasileiro: estudo do acervo religioso da Tenda Espírita Iemanjá Oguntê –
Igapó, Natal-RN.
Coordenador: Prof. Luiz Assunção (Departamento de
Antropologia).
INSCRIÇÃO:
Período de Inscrição: 26 de julho a 01 de Agosto de
2019. Secretaria do Departamento de Antropologia – CCHLA – 1º Andar.
Documentação: Cópia do histórico escolar e carta
justificando interesse pelo projeto.
O aluno deve DEMONSTRAR interesse pelo projeto, no SIGAA.
O aluno deve DEMONSTRAR interesse pelo projeto, no SIGAA.
ENTREVISTA: 02 de Agosto de 2019 – Horário: 13:00 às 15:00 horas –
Sala 917 (Grupo de Estudos Culturas Populares do Departamento de Antropologia).
A cor das relações
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO – PPGAS – UFRN
A cor das relações:
Corpo, idade e afetividade na experiência de mulheres
negras em um bairro de Natal/RN.
AMANDA RAQUEL DA SILVA
RESUMO: Essa
dissertação é o resultado de uma pesquisa etnográfica sobre experiências
afetivas de mulheres negras brasileiras, mais precisamente habitantes na cidade
de Natal/RN. A partir de diálogos, conversas, acompanhamentos e diversos
exercícios de escuta com seis interlocutoras, o trabalho explora a forma em que
a expressão dos afetos e a construção de vínculos com outros significantes
estão relacionados com a dimensão racial. As interlocutoras da pesquisa são
mulheres negras residentes num bairro considerado periférico na cidade e estão
na faixa etária dos cinquenta aos setenta e cinco anos e idade. A dissertação
pretende contribuir com a reflexão sobre um assunto que não tem sido
aprofundado nos estudos que tomam como cerne o tema da raça no Brasil; a saber:
A afetividade. Assim, a dimensão afetiva atravessa o texto e as reflexões aqui
propostas sobre corpo, saúde, beleza, amor, velhice. Simultaneamente a pesquisa
visa contribuir com a reflexão sobre as complexidades das relações raciais no
Brasil contemporâneo. A maioria de estudos sobre a raça no Brasil reconhece os
efeitos contemporâneos do sistema colonial sobre a vida da população negra em
matéria socioeconômica e política. Esse texto se inscreve na linha dos
trabalhos –menos abundantes– que consideram que à população negra também
foi-lhe negada a liberdade da expressão de suas emoções, de sua subjetividade
afetiva e da oportunidade de constituir e manter laços e família. Ou seja,
reconhece que a dimensão afetiva também carrega as marcas da história de dominação
e subalternização das pessoas negras no país. Assim, as páginas a seguir buscam
entender em que medida algumas experiências das interlocutoras, informadas pela
raça, pelo gênero, pela classe, pela sexualidade e pela geração se
interseccionam e impactam na construção de vínculos afetivos.
PALAVRAS-CHAVE: Afetividade; Mulheres Negras; Corpo; Geração; Interseccionalidade;
MEMBROS DA BANCA: ANGELA MERCEDES FACUNDO NAVIA (DAN
– UFRN), ELISETE SCHWADE (DAN – UFRN), PAULO
VICTOR LEITE LOPES (DAN – UFRN), VERA REGINA RODRIGUES DA SILVA (UCL).
DATA: 14/08/2019
HORA: 09:00
LOCAL: CCHLA SALA 913
HORA: 09:00
LOCAL: CCHLA SALA 913
quarta-feira, 24 de julho de 2019
Disciplina “Antropologia afro-brasileira” no curso de graduação em Ciências Sociais-UFRN
DAN0007 - ANTROPOLOGIA AFRO-BRASILEIRA – 2019.2
Carga horária:
60 h - Créditos: 04 – Horário: sexta-feira (08:55) – Setor II Sala E2.
Professor: Luiz Assunção.
Objetivo:
Introduzir conteúdos sobre a presença das populações negras no processo de construção
e reconstrução da sociedade e cultura brasileira. Refletir sobre os processos
políticos de construção de identidades e pertencimentos étnico-racial.
Metodologia: Aula
expositiva, discussão das leituras realizadas, seminários, discussão de
material audiovisual (filmes, documentários, etc.).
Programa:
I O negro no pensamento social
brasileiro.
A antropologia brasileira e
os estudos afro-brasileiros.
Relações raciais,
desigualdade e dominação.
Práticas políticas e os
movimentos sociais negros.
II Identidades étnicas e relações
raciais.
Territórios
negros, resistência e negritude (quilombos, literatura, música).
III Religiões afro-brasileiras: estruturas
religiosas, organização ritual e diversidade; religiões de matriz africana e
afro-indígenas no RN; intolerância religiosa; memória e patrimônio.
A
dinâmica religiosa afro-brasileira.
Candomblé.
Umbanda. Jurema.
Intolerância
religiosa.
Memória e
patrimônio.
terça-feira, 23 de julho de 2019
Dossiê
A Vivência:
Revista de Antropologia informa que o prazo para envio de artigos
destinados ao dossiê “PATRIMÔNIO
AFRO-RELIGIOSO: ACERVOS, PRESERVAÇÃO E FONTE DE CONHECIMENTO” foi prorrogado para o dia 18 de agosto de 2019.
Organizado pelas/os professoras/es Luiz Assunção (UFRN, Brasil), Stefania Capone (CNRS, EHESS, França) e Mariana Ramos de Morais (PUC Minas,
Brasil), o número tem publicação prevista para o primeiro semestre de 2020.
Para mais informações, enviar mensagem para o e-mail: vivenciareant@yahoo.com.br indicando como assunto da mensagem o tema do
dossiê: “PATRIMÔNIO AFRO-RELIGIOSO: ACERVOS, PRESERVAÇÃO E FONTE DE
CONHECIMENTO”.
As/os autoras/es devem submeter seus textos,
seguindo as normas do periódico, por meio do portal: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/index. Além dos artigos apresentados aos dossiês, a
Vivência também recebe propostas sob a forma de fluxo contínuo, tendo por
objetivo publicar artigos, ensaios, relatos de experiências de campo e de
ensino, resenhas e trabalhos em audiovisual.
domingo, 21 de julho de 2019
Semestre letivo 2019.2 – UFRN
Amanhã segunda-feira (22) tem início o segundo semestre letivo de 2019. Na UFRN, mais de 40 mil estudantes voltam às aulas.
A abertura do semestre acontece tendo por cenário contingenciamento financeiro e anúncio de um projeto, por parte do governo federal, que aponta para o desmonte das autarquias de ensino superior e institutos federais, em seu protagonismo principal de escola pública de qualidade e inserção social.
Fé
Tenha fé no nosso povo que ele resiste
Tenha fé no nosso povo que ele insiste
E acorda novo, forte, alegre, cheio de paixão.
Credo. Milton Nascimento e Fernando Brant.
Tenha fé no nosso povo que ele insiste
E acorda novo, forte, alegre, cheio de paixão.
Credo. Milton Nascimento e Fernando Brant.
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