Em 1981 a Assembléia Geral da ONU aprova a “Declaração para Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação com Base em Religião ou Crença”, na qual estão descritos os artigos que expressam o desejo de todos os povos, na contrução de uma sociedade que pratique a tolerância e o diálogo inter-religioso.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Combate à Intolerância Religiosa
Em 1981 a Assembléia Geral da ONU aprova a “Declaração para Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação com Base em Religião ou Crença”, na qual estão descritos os artigos que expressam o desejo de todos os povos, na contrução de uma sociedade que pratique a tolerância e o diálogo inter-religioso.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Petição Pública
Ajude combater a discriminação e o abuso que a Rede Record de Televisão usa de seu poder de comunicação para difamar e tentar destruir as religiões de matriz Afro-Brasileira.
É só acessar o link abaixo.
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N19163
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
ONU aprova norma contra a Intolerância Religiosa
domingo, 8 de janeiro de 2012
Quem é de Axé, diz que é
Geraldo Guedes
Geraldo Guedes nasceu no município de Nova Cruz-RN, no ano de 1921. Filho de pais católicos, por volta da idade de treze anos começou a sentir problemas de saúde, logo identificado como doença espiritual. Mais tarde, aos vinte anos de idade, já morando em Natal e trabalhando na SUCAM, conheceu Joaquina de Aguiar, com a qual passou a trabalhar.
A velha Joaquina de Aguiar, Quininha, como era conhecida, não tinha terreiro aberto, trabalhava em sua residência situada na Av. 7 com a rua Baraúnas, no bairro do Alecrim, atendendo a uma clientela em uma “mesa de chão”. Como lembra seu Geraldo, “não tinha toque, ela defumava o filho com cachimbo, com rosário, com peixeira, com faca e tesoura cruzada”. Era uma época em que a prática religiosa se dava escondida, no silêncio, no mato.
Desse período, seu Geraldo se lembra das muitas vezes em que foram cercados pela polícia: “no morro da cabocla, no morro das almas, no Pitimbu, Barreira D'agua, Guarapes, aqui no Jardim, junto da Lagoa de Extremoz, em Ponta Negra, aonde chamava, a gente ia. Um dia nós fomos cercados, era 12 horas, pela polícia, 8 soldados cercou nós, quando eles chegaram não encontraram nada, nós estávamos tudo dentro da moita, mas pertinho, mais a velha sabia o que tava fazendo ‘meu filho ninguém saia daqui, apague as velas... Aí a polícia chegou remexeu tudo e foram embora... a velha era danada...’. E na casa dela fomos cercados muitas vezes”.
Durante 14 anos acompanhou os trabalhos realizados pela velha Joaquina, tornando-se o seu principal aprendiz. Posteriormente foi trabalhar na casa de Tenente Andrade. Mas foi após a criação da Federação que seu Geraldo abriu seu Centro, por volta de 1963, na Av. 1, depois transferindo para a Av. 3 e por ultimo para o atual local, no bairro de Nazaré.
Durante mais de cinqüenta anos, seu Geraldo, com apoio dos seus principais guias – Caboclo Aracati, mestra Joaquina de Aguiar, Caboclo João da Mata – conduziu com zelo o Centro Espírita de Umbanda Caboclo Aracati. Aos 88 anos de idade, com problemas de saúde, seu Geraldo Guedes transferiu para seu filho biológico, Cleone Guedes e sua esposa, dona Josefa Guedes, Yalorixá, a direção dos trabalhos na sua casa religiosa.
Centro Espírita de Umbanda Caboclo Aracati
Bairro de Nazaré – Natal/RN
Ritual: Domingo, às 17 horas
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Os Afro-sambas
Baden Powell morreu em 2000, aos 63 anos de idade.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Prefeita de Natal assina a Lei 6.320
Ao longo dos vários artigos, nenhum faz referência específica a liberdade de crença e culto, e isto tem consequências.
Fica a pergunta: os sacerdotes e sacerdotisas participaram das discussões promovidas pela Câmara Municipal no processo de apresentação e votação da matéria.
É bom lembrar que o Art. 5, da mesma Lei, coloca uma exceção: “O disposto nesta Lei não se aplica às instituições de ensino ou de pesquisa e laboratórios a elas associados que possuam Comissão ou Conselho de Ética permanente limitando a ação dos seus experimentos, segundo normativas nacionais e internacionais”.
2012 – Ano Novo, mas a luta continua
O Fórum é uma organização religiosa de âmbito estadual que reúne sacerdotes e sacerdotisas, adeptos e simpatizantes das religiões de magtriz africana, afrobrasileira e indígena, com o objetivo de promover a articulação das religiões e combater à discriminação, preconceito e intolerância religiosa.
Sobre parar, refletir e retornar
Prezada amiga, amigo, leitoras, leitores, visitantes do Blog. Estamos de volta aos escritos. Por esses dias estivemos a pensar sobre nos...
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