Alhandra e o clã do Acais
Em 1864, dois anos após a extinção dos aldeamentos indígenas na freguesia de Alhandra, inicia-se a medição e demarcação das terras indígenas na Paraíba, dividindo-as em lotes e entregues com seus respectivos títulos aos índios, na qualidade de posseiros. Segundo a documentação oficial da época, Inácio Gonçalves de Barros, ultimo regente dos índios de Alhandra, recebeu 62:500 braças quadradas de terras, em um lugar denominado Estivas. Documentos demonstram, ainda, a insatisfação do regente, através de pedido de restituição das terras dos índios. Para os juremeiros da região nordeste, Alhandra é uma das mais fortes referências mitológicas e simbólicas da prática do catimbó e da ciência da jurema. Essa tradição foi cultuada e mantida pelo mestre Inácio e seus descendentes. Mestre Inácio era irmão da mestra Maria Gonçalves de Barros, a primeira Maria do Acais e pai do meste Casteliano Gonçalves e de Maria Eugenia Gonçalves Guimarães, a segunda e prestigiosa Maria do Acais. A segunda Mari...
Uma maquiagem bonita da comitiva mas ninguem lembrou de que fez a volta para casa ser possivel obg as 14 pessoas que a jurema sagrada o abençoe cada um
ResponderExcluirVerdade???!!!!!! Se ESTA COMITIVA não tivesse comparecido ao Evento, o Suporte aos 14 Irmãos que infelizmente ficaram esperando não teria acontecido, e NADA teria sido resolvido, mesmo porque, os tratores não surgiram e não foram pagos pelo além. Lamentamos imensamente o fato de que não houve o comparecimento de TODOS ao evento como foi o planejado, porém, fatalidades acontecem e em momento algum, a COMITIVA que conseguiu ir ao evento ficou sem a preocupação de resolver a situação de TODOS, e não se nega o esforço dos que ficaram, FICA AQUI REGISTRADO.
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ResponderExcluirAmigos, sou solidário com o grupo que se dispôs a ajudar no problema com o ônibus e sinto por vocês não terem participado do objetivo da viagem que era a festa para Malunguinho. Mas esse foi um acontecimento inesperado. Tenho certeza que nenhum de nós queria uma situação daquelas (o ônibus preso numa poça de lama). E posso ainda afirmar a tristeza em todos os membros do grupo (ficaram sentados, sem participar de nada). Pai Freitas procurou ajuda tentando resolver o problema (o trator foi uma dessas ajudas). É importante ressaltar e agradecer o apoio de todos, dos que ficaram ajudando o ônibus, como daqueles que na organização também ajudaram a resolver o problema. Particularmente, sou grato a todos. Mas também considero que é importante manter a ideia da festa de Malunguinho como um belo projeto para que todos possam participar e que nos próximos anos possamos ter um número bem maior das comunidades de terreiros de Natal.
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