Encruzilhadas, deste mês,
foi dedicado ao “cruzamento” de caminhos da fé entre Brasil e Nigéria. Caminhos
de encontros, trocas, tensões, conflitos, cortes, transformações. A professora Stefania Capone (EHESS, Paris, França)
apresentou informações sobre sua nova pesquisa que procura pensar as relações
de religiosos brasileiros em processos de iniciação no candomblé na Nigéria. Entre
esses religiosos consta o Babá Flávio Monteiro,
da cidade de João Pessoa (PB), iniciado no culto para Oya.
A professora Stefania Capone e o Babá Flávio Monteiro
estiveram no Encruzilhadas relatando suas experiências no Encontro de outubro,
do Grupo de Estudos Culturas Populares da UFRN, que contou com a presença de religiosos
das comunidades de terreiro, professores, alunos da graduação e pós-graduação.
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