Estamos chegando ao
final da disciplina “Antropologia
Política: Memória, cultura e políticas de memória”, oferecida neste
semestre de 2024.1 para o Bacharelado de Ciências Sociais – UFRN, cujo objetivo
procurou sistematizar uma reflexão sobre os fenômenos do poder, da dominação e
da ação política tendo como foco temático questões sobre memória e cultura. Leituras
de textos e estudos de caso brasileiros, da Argentina e Chile. Passamos pelo
tema da memória como fenômeno social, focamos na conjugação da lembrança e do
esquecimento na construção da memória social, as relações de poder e produção de
verdade; as tensões e as narrativas em disputa; os sujeitos individuais, os
coletivos, os espaço e as políticas de memória.
Agora foi chegada a
hora do olhar a cidade (será possível afirmar “nossa cidade”?). Como o flâneur
benjaminiano, fazer o caminho entre a Ribeira e a Cidade Alta, tecer narrativas
das experiências vividas na relação com a cidade. Para alguns, a surpresa do
desconhecido, as possibilidades da descrição etnográfica, reflexões, e, sobretudo,
poder observar as transformações e revelar sua história.
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