No dia 30 de outubro, a liderança quilombola Flaviano Pinto Neto, 45 anos, pai de cinco filhos, presidente da Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Povoado Charco (comunidade quilombola com mais de 70 famílias), no município de São Vicente de Férrer, região da Baixada, no Estado do Maranhão foi brutalmente executado por um homem ainda não identificado.
Flaviano lutava incessantemente junto ao órgão fundiário estadual (ITERMA) e ao INCRA para a regularização imediata do território quilombola da comunidade. Por diversas vezes foi ameaçado de morte.
Várias organizações e entidades da sociedade civil maranhense que lidam com a questão agrária estão articuladas para mapear e denunciar às autoridades públicas os diversos conflitos fundiários experimentados no interior do Maranhão. A Anistia Internacional já entrou em contato com a Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA para obter informações e cobrar do Estado do Maranhão e do Estado Brasileiro a investigação e punição dos responsáveis.
Trecho do artigo escrito por Igor Martins Coelho Almeida, assessor jurídico da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos e do Centro de Cultura Negra do Maranhão e membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Maranhão.
Fonte: www.koinonia.org.br/oq/noticias
Flaviano lutava incessantemente junto ao órgão fundiário estadual (ITERMA) e ao INCRA para a regularização imediata do território quilombola da comunidade. Por diversas vezes foi ameaçado de morte.
Várias organizações e entidades da sociedade civil maranhense que lidam com a questão agrária estão articuladas para mapear e denunciar às autoridades públicas os diversos conflitos fundiários experimentados no interior do Maranhão. A Anistia Internacional já entrou em contato com a Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA para obter informações e cobrar do Estado do Maranhão e do Estado Brasileiro a investigação e punição dos responsáveis.
Trecho do artigo escrito por Igor Martins Coelho Almeida, assessor jurídico da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos e do Centro de Cultura Negra do Maranhão e membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Maranhão.
Fonte: www.koinonia.org.br/oq/noticias
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