No dia dedicado ao combate à intolerância religiosa, a Rede Ecumênica da Juventude, ligada ao Koinonia Presença Ecumênica e Serviço, lança a Campanha Nacional Contra a Intolerância Religiosa, com o objetivo de desenvolver reflexões, parcerias e ações com as juventudes, denunciando as intolerâncias e propondo práticas, não só de tolerância, mas de convivência ecumênica.
Vejamos parte do texto de divulgação da campanha:
Toda experiência religiosa é sempre um nascimento novo, um renascer.
No Candomblé há essa fé muito arraigada da comunidade com a ancestralidade, onde se entende que somos todos (as) um. É a união do Orum com a terra. Todos (as) estamos ligados (as) e os orixás nos fazem viver essa força, o axé. O axé tem essa dimensão de vir de não se sabe onde e seguir para qualquer lugar, é o vento que sopra, é à força do Espírito. É interessante que na doutrina judaica não há, propriamente, uma teologia do Espírito Santo, porque o monotéismo judaico não distinguiu as três pessoas da divindade, como o fez o Cristianismo. Porém, o judaísmo fala da Ruah, o sopro de Deus. A imagem do sopro, da brisa, está no livro dos Reis, na história de Elias, por exemplo, que ouve trovões, barulhos fortes e depois ouve a brisa, e na brisa é que Deus se revela. A brisa, o vento que sopra, Deus que se mostra para cada uma e cada um de nós, como essa força unificadora, que nos faz buscar sermos aquelas e aqueles que buscam fazer a terra ser habitável para todas e todos, na força do Espírito, com o axé, na busca da Maíra de tudo (a Terra sem Males, dos Guarani).
Histórico – O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa foi criado a partir de um caso de intolerância religiosa de grande repercussão nacional: o caso da mãe de santo Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda, que adoeceu e morreu após ter sua foto publicada em uma matéria no jornal Folha Universal, da Igreja Universal do Reino de Deus, com o título “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. Os filhos e marido de Mãe Gilda entraram com ação na justiça, que condenou a Igreja Universal, em agosto de 2009, a pagar R$145,2 mil de indenização.
Fonte: www.koinonia.org.br
Vejamos parte do texto de divulgação da campanha:
Toda experiência religiosa é sempre um nascimento novo, um renascer.
No Candomblé há essa fé muito arraigada da comunidade com a ancestralidade, onde se entende que somos todos (as) um. É a união do Orum com a terra. Todos (as) estamos ligados (as) e os orixás nos fazem viver essa força, o axé. O axé tem essa dimensão de vir de não se sabe onde e seguir para qualquer lugar, é o vento que sopra, é à força do Espírito. É interessante que na doutrina judaica não há, propriamente, uma teologia do Espírito Santo, porque o monotéismo judaico não distinguiu as três pessoas da divindade, como o fez o Cristianismo. Porém, o judaísmo fala da Ruah, o sopro de Deus. A imagem do sopro, da brisa, está no livro dos Reis, na história de Elias, por exemplo, que ouve trovões, barulhos fortes e depois ouve a brisa, e na brisa é que Deus se revela. A brisa, o vento que sopra, Deus que se mostra para cada uma e cada um de nós, como essa força unificadora, que nos faz buscar sermos aquelas e aqueles que buscam fazer a terra ser habitável para todas e todos, na força do Espírito, com o axé, na busca da Maíra de tudo (a Terra sem Males, dos Guarani).
Histórico – O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa foi criado a partir de um caso de intolerância religiosa de grande repercussão nacional: o caso da mãe de santo Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda, que adoeceu e morreu após ter sua foto publicada em uma matéria no jornal Folha Universal, da Igreja Universal do Reino de Deus, com o título “Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes”. Os filhos e marido de Mãe Gilda entraram com ação na justiça, que condenou a Igreja Universal, em agosto de 2009, a pagar R$145,2 mil de indenização.
Fonte: www.koinonia.org.br
Esse dia é todo dia, né não? Pelo menos, devia ser.
ResponderExcluirEstou São Paulo. Amanhã à tarde tô seguindo pro Rio. E depois, só Deus sabe... nem comprei a passagem de volta ainda (vontade de ficar em Sampa, não vou te enganar. Tá bom demais aqui).
Beijos
Finalmente tenho notícias suas e que notícias! Não imaginas como gostei de saber desse detalhe de São Paulo... Beijo. Luiz.
ResponderExcluirBoa noite!! Muito Axé a você e a sua família!!!
ResponderExcluirGostaria de compartilhar com vocês o meu blog Atabaque 26 - Umbanda Verdade.
Vejam os textos mais recentes:
http://atabaque26.wordpress.com/2011/01/16/a-verdadeira-fortuna/
http://atabaque26.wordpress.com/2010/12/26/o-suicida/
http://atabaque26.wordpress.com/2010/12/13/a-estoria-de-um-exu-amigo-meu/
Obrigada e até breve,
Cristina Arante.