Alhandra e o clã do Acais
Em 1864, dois anos após a extinção dos aldeamentos indígenas na freguesia de Alhandra, inicia-se a medição e demarcação das terras indígenas na Paraíba, dividindo-as em lotes e entregues com seus respectivos títulos aos índios, na qualidade de posseiros. Segundo a documentação oficial da época, Inácio Gonçalves de Barros, ultimo regente dos índios de Alhandra, recebeu 62:500 braças quadradas de terras, em um lugar denominado Estivas. Documentos demonstram, ainda, a insatisfação do regente, através de pedido de restituição das terras dos índios. Para os juremeiros da região nordeste, Alhandra é uma das mais fortes referências mitológicas e simbólicas da prática do catimbó e da ciência da jurema. Essa tradição foi cultuada e mantida pelo mestre Inácio e seus descendentes. Mestre Inácio era irmão da mestra Maria Gonçalves de Barros, a primeira Maria do Acais e pai do meste Casteliano Gonçalves e de Maria Eugenia Gonçalves Guimarães, a segunda e prestigiosa Maria do Acais. A segunda Mari...
Aracati!!!!!!Nosso grande protetor!!!! Eu vos amo !!!!!!
ResponderExcluirpor favor alguém poste o ponto do caboclo aracati
ResponderExcluirSr. Luiz, tenho grande apreço por eu trabalho. Estudei Jurema no mestrado e agora no doutorado representação da imagem da pessoa indígena na música popular brasileira. Daqui de Maceió, um grande abraço. Quem sabe um dia possamos conversar? Continue esse importante trabalho de divulgação de nossa cultura e religiosidade.
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