Pesquisadora e orientadora do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo, doutora em Antropologia Social pela USP e pós-doutorada em Etnologia Afro-Brasileira pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Rita Amaral estudou festas, estilos de vida, religiões de influência africana e fez parte da equipe de pesquisa de Reginaldo Prandi, que estudou pela primeira vez o candomblé de São Paulo.
Publicou livros e diversos artigos sobre o tema das religiões afro-brasileiras. Entre os seus livros estão: Festa à brasileira e Xirê! O modo de crer e de viver no candomblé, no qual desvenda a importância das festas no contexto do candomblé, como forma agregadora de valores à sociedade e preservadora da tradição religiosa.
Não conhecia Rita pessoalmente, mas sempre mantínhamos contatos por e-mail, conversávamos sobre a temática afro-brasileira e ela sempre atendia meus pedidos com muita atenção e carinho. É com pesar que informo o falecimento da antropóloga Rita Amaral, paulistana, que no próximo dia 18 faria 53 anos de idade.
Publicou livros e diversos artigos sobre o tema das religiões afro-brasileiras. Entre os seus livros estão: Festa à brasileira e Xirê! O modo de crer e de viver no candomblé, no qual desvenda a importância das festas no contexto do candomblé, como forma agregadora de valores à sociedade e preservadora da tradição religiosa.
Não conhecia Rita pessoalmente, mas sempre mantínhamos contatos por e-mail, conversávamos sobre a temática afro-brasileira e ela sempre atendia meus pedidos com muita atenção e carinho. É com pesar que informo o falecimento da antropóloga Rita Amaral, paulistana, que no próximo dia 18 faria 53 anos de idade.
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