Segundo relato divulgado recentemente pela imprensa, o Irã suspendeu a pena de enforcamento contra Sakineh Mohammadi Ashtiani, acusada de adultério e homicídio, cujo caso provocou uma mobilização global.
Sakineh foi inicialmente condenada a apedrejamento pelo crime de adultério, mas a sentença foi suspensa devido à repercussão internacional - no entanto, ainda não anulada. Ela continuava sob ameaça de morte por enforcamento, por ter sido considerada cúmplice no assassinato do marido.
Em carta à presidente brasileira, Dilma Rousseff, a deputada Zohre Elahian, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do Irã, disse que a pena de enforcamento também foi suspensa, devido a apelos dos filhos de Sakineh.
Sakineh foi condenada a dez anos de prisão. Ela foi presa em 2006.
A Anistia Internacional diz que o Irã é o segundo país que mais usa a pena de morte no mundo, atrás apenas da China. Em 2008, pelo menos 346 réus foram executados. As autoridades iranianas rejeitam as acusações de abusos aos direitos humanos, e alegam estar seguindo a lei islâmica.
Sakineh foi inicialmente condenada a apedrejamento pelo crime de adultério, mas a sentença foi suspensa devido à repercussão internacional - no entanto, ainda não anulada. Ela continuava sob ameaça de morte por enforcamento, por ter sido considerada cúmplice no assassinato do marido.
Em carta à presidente brasileira, Dilma Rousseff, a deputada Zohre Elahian, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do Irã, disse que a pena de enforcamento também foi suspensa, devido a apelos dos filhos de Sakineh.
Sakineh foi condenada a dez anos de prisão. Ela foi presa em 2006.
A Anistia Internacional diz que o Irã é o segundo país que mais usa a pena de morte no mundo, atrás apenas da China. Em 2008, pelo menos 346 réus foram executados. As autoridades iranianas rejeitam as acusações de abusos aos direitos humanos, e alegam estar seguindo a lei islâmica.
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