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Mostrando postagens de 2012
Consagração na Jurema
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O Terreiro de Jurema Mestre Benedito Fumaça (Cidade da Esperança), sob a liderança do Pai Freitas, apresentou ontém (28) seu mais novo afilhado de Jurema – Wagner, numa festa de consagração que reuniu a comunidade da casa, incluindo os membros das casas de Aurino (Cidade Nova) e Gilmar (Cidade da Esperança).
Esperanças no ANO NOVO
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Saudando os 142 seguidores deste Blog desejo a todos que por aqui passaram (e os que virão) um final de ano de alegrias e um ANO NOVO repleto de paz, saúde, amor, realizações... Paulinho Oliveira , Mãe Lucya de Xangô, Walter França Filho, Camila Melo, Gledson da Cruz, Akakor, Eloi Magalhães, Meire Marques, N. Souza Luiz, Flavio Ogan, Flavio , Umbanda para todos, Viviane Freitas, Rayane Ribeiro, Eduardo, Marta Maria Ricarte, Maristela Guedes, Jana Braz, Doni Soares, Jornal Awùre, Forema-RN , José Valdir, Eliandro Kienteca, Joselito, Ag_metal, Carlos Diêgo, Cláudia, Ontem vem chegando, Krauss, Dada Unigo, Alexandre Yamazaki , Guilherme, TFU Caboclo Ogum Beira Mar, Douglas, Sérgio Taldo, Renata Cunha, Mariano de Xangô, Roberto, Pai Nago de Jurema, Kkelpson, Mestre Melqui Jurema , Josiene Santos, Segundo, Vendas-Tenda, Cristina Moreno, Cintia da Silva, Ilnete Porpino, Elysio Soares, Pai Renan Catimbó, Brasyuca, BJ , Adriano Limanut, Gleydson Dantas, Preto Velho Pai Tomas, Thiago C...
Agô
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A Constituição Federal, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos. Apesar da garantia constitucional, adeptos das várias religiões afro-brasileiras são vítimas de ações preconceituosas e intolerantes. A própria religião é alvo de representações e comentários jocosos, inclusive na grande mídia. A internet tem se apresentado como um campo onde essas diferentes situações se reproduzem, sem limites. Por outro lado, a própria internet pode ser usada para desconstruir estereótipos e dar voz a credos com pouca visibilidade. Organizações brasileiras e internacionais têm expressado o desejo de construir uma sociedade que pratique a tolerância e o diálogo inter-religioso. Nesse processo, o respeito à prática religiosa do outro é imprescindível. Vamos contribuir para que o Rio Grande do Norte seja um estado onde todos sejam respeitados, pois não basta tolerar, é preciso respeitar.
Ilé Àse Dajo Obá Ogodó está no Mapeamento dos Terreiros
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Ilé Àse Dajo Obá Ogodó
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Ontem foi um dia de confraternização para a comunidade do Ilé Àse Dajo Obá Ogodó , dirigido pelo sacerdote Babá Melque, situado no Distrito de Comum, município de Extremoz . Há dois anos Babá Melque transfere-se do Conjunto Panorama, em Natal, para o referido local e inicia a construção do seu novo espaço religioso. A estrutura do barracão para o candomblé é erguida. Ampla, com salão para os rituais, quarto para os orixás, uma casa de apoio contendo sala, cozinha, banheiros. Na parte exterior ao barracão, além das árvores nativas, outras tantas foram plantadas. Os projetos para o futuro são muitos, seja continuar com as edificações (como o salão para os rituais de jurema), como o trabalho social a ser desenvolvido com a comunidade rural do entorno. Neste domingo, entre brincadeiras e o almoço compartilhado com os presentes, aconteceu uma pausa para a posse da diretoria da Associação Cultural do Ilê, que entre contentamento apresentou a proposta de trabalho para os próximos...
Quarta-feira no Ciclo de Estudos
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As atividades da quarta-feira, dia 05/12, iniciam com Caio Padilha e amigos apresentando o "som de rabeca". As professoras Rita de Cássia Neves (Departamento de Antropologia), Teodora Alves (Departamento de Arte) e o professor Makários Barbosa (Departamento de Arte) escutam atentos a palestra da professora Mayra Montenegro (Departamento de Arte) no "Mesa Redonda Performance, vozes, espetacularidades". À tarde, discussão após projeções na Mostra de Vídeos. Produtos da "Campanha Agô: RN sem Intolerância". Apresentação do Coco de Roda de Mestre Severino (Alcaçus, Parnamirim-RN). Coco de Roda de Mestre Severino no Setor de Aulas II da UFRN Mestre Severino Ilnete Porpino, Maria das Grças Cavalcanti e Elisa Paiva na "Mesa Redonda: Arte, mediações, movência".
Terça-Feira no Ciclo de Estudos
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Antoinette Madureira (UFRN) e Irene van den Berg (UERN) participaram da Mesa Redonda sobre "Religião, símbolos e atos performativos". A Mesa contou também com a presença do professor José Roberto Oliveira (IFRN). Apresentação do Projeto Mapeamento dos Terreiros de Natal sob o olhar atento do Babá Marcelo Galvão. Babá Marcelo Galvão faz palestra na Mesa Redonda: As religiões Afro-brasileiras em Natal.
Poty Axé na abertura do Ciclo de Estudos sobre Culturas Populares
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Congresso: Entrevista com o Mestre Juremeiro Cleone Guedes e prof. Luiz ...
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Congresso Internacional das Religiões Afro-Americanas - São Paulo
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Da minha folha
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Na noite de lançamento do livro "Da minha folha" a presença dos participantes do livro, Yuri Tavares Rocha, José Luís Rojas e Érica Ferreira Jorge, professores da Faculdade de Teologia Umbandista de São Paulo. Equipe da produção editorial - Editora Arché: Alexandra Abdala, Érica Ferreira Jorge, Antonio Luz, Maria Alice Garcia e Rodrigo Garcia.
Amanhã, em São Paulo, será lançado o livro "Da minha folha"
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Contibuição de Mãe Maria de Obá para o Fórum Internacional sobre Diversidade - São Paulo
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20 de novembro - Dia Nacional da Conscência Negra
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Em Natal vários eventos aconteceram em comemoração ao Dia da Consciência Negra, entre eles o lançamento da Campanha Agô – RN sem intolerância. Em Aracaju, à tarde, participei na Universidade Federal de Sergipe, de uma banca do Programa de Pós-Graduação em Antropologia sob o tema das oferendas em rituais de Umbanda. Foi realizado, ainda, uma roda de conversa com o sacerdote Avimadjenon, do Benin, e a projeção do documentário “Pedra da Memória”, dirigido por Renata Amaral na Casa Fanti Ashanti, do Maranhão. As atividades na UFS foram organizadas pelo professor Hippolyte Brice Sogbossi.
Documentário Pedra da Memória - Casa Fant Ashanti, Maranhão
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Em São Paulo lançamento do livro "Da minha folha"
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Contribuição de Mãe Nem para o Fórum Internacional sobre Diversidade - São Paulo
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15 de novembro - Dia Nacional da Umbanda
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No dia 15 de novembro de 1908, na Federação Espírita de Niterói, uma manifestação mediúnica ocorrida em um jovem de 17 anos de idade - Zélio Fernandino de Morais, inicia um processo de organização religiosa que posteriormente será denominada de Umbanda. Segundo a narrativa histórica, no jovem Zélio manifestou uma entidade chamada de Caboclo das Sete Encruzilhadas. No entanto, este fato não encontrou eco entre os espíritas kardecistas, que consideravam os espíritos das matas, caboclos ou pretos velhos como seres inferiores. No dia seguinte Zélio de Morais funda a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, “onde negro e caboclo possam trabalhar”. Inspirado nos ensinamentos de Allan Kardec instaura os fundamentos do “espiritismo de umbanda”, da prática da mesa branca e anuncia sua missão: curar as pessoas.
Campanha: Agô - RN sem intolerância
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Agô é uma palavra usada no meio afro-brasileiro como forma de pedir desculpas ou licença aos deuses e espíritos para realizar uma ação. Pedimos: “Agô - RN sem intolerância” . Pela liberdade de crença e de escolha. Pelo respeito. Os cultos afro-brasileiros são vistos, geralmente, como um bloco homogêneo, como se todas as vertentes fossem uma só. Conhecer as diversas denominações é importante por tornar visíveis as especificidades e complexidade desse campo religioso. Os cultos afro-brasileiros se identificam entre duas formas convencionalmente chamadas de culto aos deuses africanos (orixás, inquices e voduns) e culto as entidades espirituais (preto-velhos, caboclos, erês, mestres, exus, boiadeiros, etc). Essas duas formas passaram a ser conhecidas através das vertentes que alcançaram maior projeção nacional - o Candomblé e a Umbanda. A campanha “Agô - RN sem intolerância” foi pensada para circular pela internet. Se constitui numa serie de 8 estamp...