A Constituição Federal, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos. Apesar da garantia constitucional, adeptos das várias religiões afro-brasileiras são vítimas de ações preconceituosas e intolerantes. A própria religião é alvo de representações e comentários jocosos, inclusive na grande mídia. A internet tem se apresentado como um campo onde essas diferentes situações se reproduzem, sem limites. Por outro lado, a própria internet pode ser usada para desconstruir estereótipos e dar voz a credos com pouca visibilidade.
Organizações brasileiras e internacionais têm expressado o desejo de construir uma sociedade que pratique a tolerância e o diálogo inter-religioso. Nesse processo, o respeito à prática religiosa do outro é imprescindível. Vamos contribuir para que o Rio Grande do Norte seja um estado onde todos sejam respeitados, pois não basta tolerar, é preciso respeitar.
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