O filme “Xingu” reconstitui a saga dos irmãos Villas Bôas na demarcação das terras indígenas e avança com êxito em um território pouco explorado pelo cinema nacional. De aventureiros desbravadores a defensores de uma grande causa. Assim o diretor Cao Hamburger define a saga dos irmãos Villas Bôas pelo Centro-Oeste brasileiro no filme “Xingu”, que estréia na sexta-feira 6. Ele levou quatro anos e meio para contar a incrível história de Cláudio, Leonardo e Orlando, comerciantes e funcionários públicos paulistanos saídos das melhores escolas, que na década de 1940 simularam serem matutos para se alistar na Expedição Roncador-Xingu, lançada pelo governo federal com a função de mapear essa região do território brasileiro.
Os Villas Bôas foram responsáveis pelo primeiro contato entre o homem branco e as tribos existentes, abraçaram a causa indígena, passaram a viver na mata e conseguiram que o então presidente, Jânio Quadros, decretasse a criação do Parque Nacional do Xingu em 1961. Trata-se de uma experiência de ambições épicas que ganhou um filme com a mesma envergadura.
Felipe Camargo, João Miguel e Caio Blat vivem, respectivamente, Orlando, Cláudio e Leonardo Villas Bôas e contracenam com um elenco indígena selecionado no local das filmagens.
Fonte: Marcos Diego Nogueira para Famailá.
Os Villas Bôas foram responsáveis pelo primeiro contato entre o homem branco e as tribos existentes, abraçaram a causa indígena, passaram a viver na mata e conseguiram que o então presidente, Jânio Quadros, decretasse a criação do Parque Nacional do Xingu em 1961. Trata-se de uma experiência de ambições épicas que ganhou um filme com a mesma envergadura.
Felipe Camargo, João Miguel e Caio Blat vivem, respectivamente, Orlando, Cláudio e Leonardo Villas Bôas e contracenam com um elenco indígena selecionado no local das filmagens.
Fonte: Marcos Diego Nogueira para Famailá.
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