A intolerância religiosa é marcante no Brasil e
afeta principalmente pessoas ligadas às crenças de origem africana, revela uma
pesquisa da Relatoria Nacional de Educação. E esta situação começa desde cedo
nas escolas.
O número de casos de intolerância em escolas
públicas, sobretudo em relação a seguidores de religiões de matriz africana,
está a aumentar, diz a investigadora e relatora nacional da educação Denise
Carreira. “São religiões que constituem espaços de resistência do povo negro no
Brasil. Historicamente, essas religiões foram muito perseguidas, foram
demonizadas, sobretudo por religiões de matriz cristã”, lembra.
A investigação da Relatoria Nacional de Educação
mostra ainda que a crítica situação começa desde cedo nas escolas, com casos de
professores demitidos e alunos apedrejados, vítimas do racismo. O relatório
contém também um conjunto de recomendações para enfrentar diversos problemas
ligados ao racismo na educação, entre os quais a intolerância religiosa. Este
levantamento, que faz parte dos trabalhos da Relatoria Nacional da Educação com
o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), foi feito a partir de denúncias
que chegaram ao órgão, após missões que perceberam um aumento de casos de
intolerância religiosa em escolas públicas brasileiras.
OlÁ Luís me chamo Brenda e sou estudante do curso de Serviço Social... minha monografia será sobre os negros do riacho e o avanço da anemia falciforme. Gostaria de manter contato com você, para alguns esclarecimentos, comprei seu livro, que por sinal é muito bom. Fico no aguardo.
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ah esqueci meu e-mail é brendacirne@hotmail.com
ResponderExcluirBrenda: meu e-mail é lassuncao@ufrnet.br. Voce pode me encontrar no Departamento de Antropologia, no CCHLA (Azulão). Luiz Assunção.
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