“A tradição do Acais na Jurema natalense:
memória, identidade, política”.
Este é o título do texto que ao longo desses
últimos meses venho me dedicando e, finalmente, acabo de escrever. Foi escrito a partir de uma solicitação da
professora Mundicarmo Ferretti (UFMA) para compor uma coletânea que ela está
organizando sobre as religiões afro-brasileiras.
No referido artigo abordo o tema da Jurema na
cidade de Natal destacando o diálogo mantido por ela com outras tradições
religiosas. Tomando como referencia a trajetória de Babá Karol, discuto como a
tradição do Acais ganha forma no contexto natalense, o papel dos “discípulos”
do babalorixá-juremeiro, ao mesmo tempo em que reflito acerca da dimensão
identitária e política que perpassa o processo de reelaboração da tradição.
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