Passando por
Recife, encontrei um tempo e fui ver a exposição Carybé – As
cores do Sagrado, no espaço
Caixa Cultural, formada por cinquenta aquarelas feitas pelo artista entre 1950
e 1980, documentando o Candomblé por meio de uma sequência que retrata alguns
dos seus importantes rituais, como a iniciação, o axexê, o culto aos ancestrais,
como também mostrando as festas, trajes, símbolos e cerimônias.
Conhecido
como Carybé, Hector Julio Paride Bernabó, argentino de nascimento, viveu no
Brasil e se considerava baiano por opção. Pintor, escultor, ilustrador,
desenhista, cenógrafo, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista.
Recebeu vários prêmios por sua obra, mas o título de que mais se orgulhava era
o de Obá de Xangô, oferecido pelo terreiro de candomblé Ilê Axé Opô Afonjá
(Salvador), onde foi iniciado na religião.
Belíssima exposição! Imagine você poder ver os originais de Carybé tão conhecidos .....
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