Uma
leitura. Estou sempre a visitar Jerusa Pires Ferreira. Em seus escritos posso
viajar; eles me inspiram. Existe o exercício do conhecer, aprender, fazer conexões.
Talvez por isso, sempre volto. Foi em
sua sala de aula que conheci Zumthor, Meletinski, Lotman e a antropóloga Ruth
Finnegan, teóricos da poesia oral que mexeram com meu pensamento. Volto a
visitar “Armadilhas da memória” para
tentar compreender um pouco mais referências conceituais – cultura, memória,
poética, e, em especial, o imaginário popular nordestino.
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