Luiz Assunção
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
domingo, 17 de novembro de 2024
Universidade de Barcelona
13 de novembro de 2024. Uma manhã de
outono com chuva. Conforme combinado, chegamos a Facultat de Geografia i
Historia da Universitat de Barcelona, um pouco antes do meio dia. O professor
Aníbal Arregui nos encontra e seguimos para o terceiro piso onde fica o
auditório (sala 304), local programado para a palestra.
Minha presença e participação no
Seminário parte do Grup d’Estudis sobre Cultures Indígenes i Afroamericanes
(CINAF) e Departament d’Antropologia Social da UB, através do professor Aníbal
Arregui. A proposta da palestra estava centrada na temática da “Jurema Sagrada”
e o campo de pesquisa na cidade de Natal, onde tenho atuado desde 1988.
A palestra com o título de “Jurema
Sagrada: ancestros y acciones políticas de La memória” foi encaminhada em dois pontos:
o primeiro focou sobre o tema da Jurema e seus principais elementos de
constituição (a planta jurema, as entidades espirituais, a bebida, a fumaça e
os rituais). No segundo ponto procurei situar a prática da Jurema na sociedade
contemporânea, enfocando as ações políticas de memória, quando a Jurema ocupa
os espaços públicos.
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
Arquivo Afro-Religioso
Projeto de
pesquisa e extensão do Grupo de Estudos Culturas Populares e Religiosidades
(Departamento de Antropologia/PPGAS/UFRN), Grupo de Articulação de Matriz
Africana e Ameríndia – GAMA e demais parceiros institucionais, com o objetivo
de promover o registro do acervo cultural de bens documentais escritos, visuais
e de artefatos do patrimônio afro-religioso potiguar. Ao proceder o registro, pretende-se,
igualmente, valorizar a memória na construção dos processos de pertencimento
das comunidades de terreiro do Rio Grande do Norte e o combate ao racismo e
todas as formas de preconceito e discriminação.
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
Não Vamos Sucumbir
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
Repúdio à intolerância religiosa.
Não é admissível, em nenhuma hipótese
e/ou situação, a falta de respeito para com a fé, crença e a prática religiosa
afro-brasileira. Imagine quando se trata de um candidato a prefeito e sua
respectiva campanha. Ao veicular em sua propaganda eleitoral matéria
audiovisual que desqualifica e discrimina a religião e seus seguidores,
estimula a intolerância religiosa, o ódio e o racismo. Repudiamos esse tipo de
pensamento e ação política. Somamos-nos as comunidades tradicionais de terreiro
e seus coletivos na ação em prol de justiça.
Professor Luiz Assunção (Grupo de
Estudos Culturas Populares e Religiosidades – Departamento de Antropologia/UFRN/CNPq).
sábado, 21 de setembro de 2024
Aulas, pesquisas, monografia, tese
Novo semestre letivo na UFRN, mas quero mesmo é fazer alguns comentários sobre o semestre anterior, marcado por um período de greve e mudanças no calendário universitário. No entanto, algumas atividades que tive a oportunidade de acompanhar e participar merece destaque pela proposta, conteúdo e produtos gerados.
A primeira delas diz respeito à disciplina Antropologia Política que ministrei no curso bacharelado em Ciências Sociais, com o tema sobre políticas de memória. As leituras e reflexões levaram a turma a pensar o contexto local e seus equipamentos culturais dedicados a memória da cultura potiguar e a manutenção de acervos culturais. Pesquisa exploratória foi realizada e as conclusões compartilhadas em seminário.
Outras duas atividades se referem a trabalhos de conclusão de curso: uma monografia de jornalismo e uma tese de doutorado em educação.
“Encantaria nordestina: uma semente plantada ela ancestralidade” é o título da monografia apresentada por Clecyane Vieira para conclusão do Curso de Jornalismo, apresentada no formato de reportagem de divulgação científica, tendo por tema o Catimbó-Jurema, veiculada na criação do produto website com textos, vídeos, fotografias, entrevistas e áudios – acessar o link:
https://
“Uma fenomenologia da cultura: o Grupo Parafolclórico da UFRN como escola do sentir”, tese de doutorado de Isabel Batista Freire com orientação da Professora Dra. Rosie Marie Medeiros, defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação. A proposta central do trabalho é compreender o Grupo Parafolclórico como lugar que amplia a educação pelo sentir a partir da fenomenologia da cultura vivenciada.
A tese está
centrada nas reflexões de Merleau-Ponty e os estudos da fenomenologia da
cultura, a relação da natureza do sensível e o mundo da cultura. Na abordagem
metodológica, destacam-se as entrevistas feitas com a professora Rita Luzia,
criadora e diretora do referido Grupo. A narrativa explora as várias fases vividas
ao longo de mais de três décadas do projeto de extensão, o processo de criação, a experiência
estética dos espetáculos produzidos e a experiência do encontro nos festivais
culturais.
sexta-feira, 23 de agosto de 2024
Folclore PATRIMÔNIO Potiguar
EXPO
VIRTUAL – Folclore Patrimônio
Potiguar
Mestre
Correia participa da Mesa “Mestres e ofícios: conversa com
Mestre Correia dos Congos de Pontas Negra”, durante o Seminário Patrimônio e Políticas Públicas (UFRN, 2008).
Folclore PATRIMÔNIO Potiguar
EXPO
VIRTUAL – Folclore Patrimônio
Potiguar
EXPO
VIRTUAL - Folclore Patrimônio
Potiguar.
Participação do grupo Caboclinhos de Ceará Mirim durante o
Seminário Cultura Popular: Múltiplos Encontros (UFRN, 2005).
EXPO
VIRTUAL - Folclore Patrimônio
Potiguar.
Participação do Mestre Severino do Coco (Vila de Ponta Negra)
durante o Ciclo de Estudos Performances e Dinâmicas Culturais
(UFRN,
2012).
Obs: Clique nas fotos para
ampliar.
Folclore PATRIMÔNIO Potiguar
EXPO
VIRTUAL – Folclore Patrimônio
Potiguar
Os bonecos do Mestre José Targino
(Lagoa Salgada – RN).
Pesquisa realizada por Luiz Assunção e Maria das Graças Cavalcanti, 2015.
EXPO VIRTUAL - Folclore Patrimônio Potiguar.
Encontro dos Mestres Felipe de Riachuelo e Emanoel Amaral.
Fios de Saberes (UFRN, 2017)
-
Em 1864, dois anos após a extinção dos aldeamentos indígenas na freguesia de Alhandra, inicia-se a medição e demarcação das terras indígenas...
-
A mesa é a principal cerimônia ritualística da Jurema, realizada em sessões reservadas de consulta ou durante as festas públicas de consagr...