Depois
da chuva,
depois
das borboletas,
o
cheiro da terra molhada.
E a
vontade de abraçar crepúsculos
e
trovoadas.
Depois
dos cajus,
depois
dos cajás,
A
Festa de Santana e as romãs
guardavam
poentes escandalosos
de
vermelhos
e
carnavais.
Moacy
Cirne. Rio Vermelho.
Natal:
Fundação José Augusto; Departamento Estadual de Imprensa, 1998, p.27.
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