quarta-feira, 1 de abril de 2020

Armadilhas da memória


Uma leitura. Estou sempre a visitar Jerusa Pires Ferreira. Em seus escritos posso viajar; eles me inspiram. Existe o exercício do conhecer, aprender, fazer conexões. Talvez por isso, sempre volto.  Foi em sua sala de aula que conheci Zumthor, Meletinski, Lotman e a antropóloga Ruth Finnegan, teóricos da poesia oral que mexeram com meu pensamento. Volto a visitar “Armadilhas da memória” para tentar compreender um pouco mais referências conceituais – cultura, memória, poética, e, em especial, o imaginário popular nordestino.

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