Com a morte das netas de Maria do Acais, a propriedade foi vendida e a ação imediata do recente proprietário foi a demolição da área construída correspondente a residência e a destruição das juremas cultuadas pela família (ver foto da postagem do dia 13/07).
Diante da destruição de significativo patrimônio da religião afro-brasileira, particularmente para os juremeiros nordestinos, a FCP UMCANJU (Pai Beto de Xangô e Ana Júlia) e a Associação Malunguinho (Sandro Guimarães) deram entrada no IPHAN-PB do pedido de tombamento do sítio histórico e cultural do Acais.
Entre as atividades em defesa da cultura material e imaterial dos juremeiros, foi organizada a Passeata da Paz, que ocorreu no dia 20 de junho na cidade de Alhandra-PB. Um abaixo assinado com mais de 2000 assinaturas foi entregue ao IPHAN.
Diante da destruição de significativo patrimônio da religião afro-brasileira, particularmente para os juremeiros nordestinos, a FCP UMCANJU (Pai Beto de Xangô e Ana Júlia) e a Associação Malunguinho (Sandro Guimarães) deram entrada no IPHAN-PB do pedido de tombamento do sítio histórico e cultural do Acais.
Entre as atividades em defesa da cultura material e imaterial dos juremeiros, foi organizada a Passeata da Paz, que ocorreu no dia 20 de junho na cidade de Alhandra-PB. Um abaixo assinado com mais de 2000 assinaturas foi entregue ao IPHAN.
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