segunda-feira, 6 de abril de 2015

Judas


Nesse domingo, meio dia, encontrei esse Judas em plena Avenida Airton Sena (zona sul de Natal). Esqueceu-se de fazer a malhação. Manda a tradição que o boneco deve ser rasgado e queimado no sábado de aleluia. Mas, parece que a tradição trazida da península ibérica, aos poucos vai desaparecendo da vida contemporanea. O boneco era pendurado nos galhos de árvores ou postes de iluminação pública. Fazia-se o julgamento do Judas, sua condenação e execução, seguindo o que mandava o testamento, ou seja, saritizar pessoas e coisas locais. Assim, de forma jocosa, o objeto identificado pela população, era alvo de gozação e críticas.  

Atualmente, outras estratégias são construídas para “malhar” os muitos Judas que insistem existir.  
 

 

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