Nesse domingo, meio dia, encontrei esse Judas em plena
Avenida Airton Sena (zona sul de Natal). Esqueceu-se de fazer a malhação. Manda
a tradição que o boneco deve ser rasgado e queimado no sábado de aleluia. Mas, parece que a tradição trazida
da península ibérica, aos poucos vai desaparecendo da vida contemporanea. O
boneco era pendurado nos galhos de árvores ou postes de iluminação pública.
Fazia-se o julgamento do Judas, sua condenação e execução, seguindo o que
mandava o testamento, ou seja, saritizar pessoas e coisas locais. Assim, de
forma jocosa, o objeto identificado pela população, era alvo de gozação e
críticas.
Atualmente, outras estratégias são construídas para “malhar”
os muitos Judas que insistem existir.
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