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Mostrando postagens de 2022

Iemanjá

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MUNANGADA - Sementes de Kabengele Munanga da UFRN: Entrevista coletiva com Luiz Assunção

https://sites.google.com/view/munangada/entrevistas/luiz-assun%C3%A7%C3%A3o

Munangada

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Estudantes de Ciências Sociais da UFRN, sob orientação da professora Ana Gretel, publicam o resultado da pesquisa realizada sobre o antropólogo Kabengele Munanga. Todo material do estudo está disponível no site Munangada . O lançamento acontece hoje, 15/12, às 13 horas, no Setor de Aulas 2 (CCHLA/UFRN), Sala B1.  https://sites.google.com/view/ munangada/p%C3%A1gina-inicial

Iemanjá e o bispo: controvérsias públicas entre católicos e religiosidad...

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Abertura do Seminário ESTESIA

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Amanhã (07) estarei participando da abertura do Seminário de Pesquisa do Grupo ESTESIA - Departamento de Educação Física da UFRN. A palestra tem por título " Mundo vivido: experiências, afetos, emoções " e a proposta é partir do conceito de "mundo da vida" de Edmund Husserl, sobretudo as dimensões de experiência e intersubjetividade desenvolvidas pelo pensador, para refletir sobre abordagens qualitativas na pesquisa em antropologia.   

ENCRUZILHADAS: Iemanjá e o bispo

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Iemanjá e o bispo : controvérsias públicas entre católicos e religiosidades afro-brasileiras no espaço público carioca. Professora Dra. Joana Bahia (UERJ). DIA: 08/12/2022 HORA: 19:00 YouTube - PPGAS UFRN

VI Seminário de Pesquisa do ESTESIA

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  https://grupoestesia.wordpress.com/

ENCRUZILHADAS | As guerras culturais do pop: Fãs, vilanização e cancelam...

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ENCRUZILHADAS

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ENCRUZILHADAS

  No próximo dia 17 de novembro a partir das 19h, teremos um encontro com Simone Pereira de Sá , professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense, LabCult, pesquisadora CNPq, tendo por tema:   "As guerras culturais do pop: Fãs, vilanização e cancelamento de Karol Concá" .   O evento é organizado pelo Grupo de Estudos Culturas Populares com apoio do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFRN), Departamento de Antropologia (DAN) e UFRN.   A transmissão ocorrerá pelo canal no youtube do PPGAS/UFRN.

ENCRUZILHADAS | Tradições culturais e economia criativa

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ENCRUZILHADAS

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  ENCRUZILHADAS | No próximo dia 27 de outubro a partir das 19h, teremos um encontro com Fernando Cruz, professor doutor visitante sênior na UFPA, Campus de Abaetetuba, Pesquisador Integrado no ID+, Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (Portugal), para debater sobre as "Tradições culturais e economia criativa". O evento é organizado pelo Grupo de Estudos Culturas Populares, com apoio do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e Departamento de Antropologia (DAN/ UFRN). A transmissão ocorrerá pelo canal do PPGAS UFRN – YouTube. https://www.youtube.com/c/PPGASUFRN

Defesa de Doutorado

  UFRN – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Defesa de Doutorado   SANTOS E CABOCLOS: Uma avaliação das diretrizes dos Planos de Salvaguarda dos bens patrimoniais culturais Festa de Sant’Ana (RN) e Maracatu de Baque Solto (PE). DANIELLE CRISTINA VASCONCELOS DE BRITO   RESUMO: A elaboração e implantação de um plano de salvaguarda estabelece uma nova relação entre os segmentos sociais e o Estado e, com esse instrumento de gestão, pretende-se contribuir para a autonomia dos detentores na gestão de seu patrimônio, articulação interinstitucional em prol do Bem Registrado e de sua sustentabilidade. Assim, essa tese propõe-se a avaliar as diretrizes de Salvaguarda para a implantação dos Planos de Salvaguarda, de dois bens registrados como Patrimônio Cultural do Brasil, Festa de Sant'Ana (RN) e do Maracatu de Baque Solto (PE) para verificar se os planos atendem a preservação, transmissão e sustentabilidade, como condições essenciais para as suas salvaguard...

Contra o confisco

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As substâncias que nos alimentam

  Nesta quinta-feira, 06/10,  foi realizado o workshop As substâncias que nos alimentam , organizado pelas professoras Dra. Joana Bahia (UERJ) e Dra. Giovanna Capponi (University of Roehampton). O evento é parte do cronograma de pesquisa do projeto sob coordenação da professora Dra. Renata DC Menezes (Museu Nacional, UFRJ).   Programação:   Consagrar os mestres e caboclos: alimentação e força na Jurema. Luiz Assunção (UFRN/DAN/PPGAS). Eru: quando o terreiro alimenta as bocas que habitam as matas. Patrício Carneiro Araújo (UNILAB). Alimentação na floresta: relações entre frutos, comidas e os yóopinai entre os Baniwa, Alto Rio Negro. Francineia Bitencourt Fontes/Baniwa (Doutorando PPGAS/Museu Nacional/UFRJ. Alimentos para o corpo e para a alma: um estudo etnográfico sobre comida e sagrado em uma "halaga" Sufi damascena. Gisele Fonseca (UFF). Consumindo o Sagrado na Espiritualidade e Cura Holística: um exemplo etnográfico luso-grego. Eugenia Roussou (ISCTE/I...

Dossiê: Comida e Sagrado

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O dossiê Comida e Sagrado é pioneiro em sua temática. No editorial, as organizadoras do dossiê apresentam o estado da arte desse campo de estudos e as contribuições dos artigos reunidos neste número a esse debate, nos convidando a refletir sobre a noção de comida, mas também de religião. CHAGAS, Gisele Fonseca et al. (2022), Comida e sagrado: corpos, sentidos, cosmologias e ontologias. Religião & Sociedade [online]. 2022, v. 42, n. 2, pp. 11-19. Disponível em: www.scielo.br/j/rs/a/sn8Xsh7YXgVqSzTBS33CM4Q   https://www.scielo.br/j/rs/i/2022.v42n2/

Dica de EVENTOS

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Salve São Cosme e São Damião

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A escolha é a DEMOCRACIA.

AGOSTO das comemorações do Folclore - 2022: PROGRAMAÇÕES

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No AGOSTO das comemorações do folclore, compartilhamos o debate tendo por tema "Araruna e o Folclore potiguar", realizado durante os ENCONTROS DAS CULTURAS POPULARES/2021 e promovido pelo Grupo de Estudos Culturas Populares da UFRN

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Ao Mestre Severino do Coco

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  Severino Bernardo Santiago, mais conhecido por Mestre Severino do Coco faleceu neste domingo, 7 de agosto, aos 84 anos. Natural do município de Vera Cruz (RN), sentou raízes na Vila de Ponta Negra (Natal, RN), onde viveu a maior parte de sua vida, dedicado a tradição do Coco e a transmissão dos seus saberes.   No ano de 2012, Mestre Severino foi o convidado da Semana de Cultura Popular organizada pelo Grupo de Estudo Culturas Populares na UFRN. Junto ao seu grupo, participou dos debates e da roda de coco, realizada sob sua orientação no Setor de Aulas do CCHLA. Fotos: Luiz Assunção

Trecho da entrevista do professor Luiz Assunção para a série A ressureição da Jurema (Jornal Folha de São Paulo)

  O antropólogo Luiz Assunção, professor da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), também enxerga na pluralidade a marca da jurema. É uma herança indígena que se misturou com influências africanas e catolicismo popular. A religião oficial, no entanto, sempre condenou o catimbó como feitiçaria e culto demoníaco. Foi a semente da perseguição policial contra seus praticantes e os da umbanda. "A jurema sempre existiu como prática ritualística, foi passando, passando, e chegou às populações urbanas, mas a intolerância fez com que se fechasse como prática de pequenos grupos em torno de um mestre vivo, em consultas individuais", diz o antropólogo potiguar, autor do livro "O Reino dos Mestres: a Tradição da Jurema na Umbanda Nordestina" (Pallas). Para Assunção, a sobrevivência da jurema teve a ver com o descaso do Estado perante os pobres das cidades nordestinas. Sem acesso adequado a serviços de saúde, eles recorriam a consultas com os mestres, grandes c...

A ressureição da jurema, série na Folha de SP

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Jornal Folha de SP publicou hoje (26/07) a terceira reportagem da série A ressureição da jurema , apresentada por Marcelo Leite, colunista da Folha, sobre o efeito antidepressivo da DMT, encontrada na jurema-preta, e os rituais religiosos do Nordeste que empregam a substância. As duas primeiras reportagens publicadas abordam pesquisa realizada na UFRN – Instituto do Cérebro, disponíveis no caderno Ilustríssima. Cultos com alucinógeno da jurema florescem no Nordeste , título da matéria publicada hoje, destaca que os ‘rituais indígenas centrados na planta, próximos de umbanda e candomblé, resistem à repressão e ganham adeptos’. O autor relata sua participação em rituais, que revelam a combinação da origem indígena com influências africanas e o catolicismo popular que caracteriza as cerimônias, como o ritual neoxamânico realizado em casa no bairro da Redinha, Natal (RN), sob a orientação do mestre Rômulo Angélico e com a participação dos mestres Breno Gabriel e André Luiz. Acompanha o ri...

GYURI

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Uma linha geopolítica improvável entre a pequena aldeia húngara de Nagyvárad e a Terra Indígena Yanomami, na Amazônia brasileira. Judia, sobrevivente da Segunda Guerra, Claudia Andujar exilou-se no Brasil e dedicou a vida à salvaguarda dos povos Yanomami. O documentário Gyuri , da diretora Mariana Lacerda, registra as memórias e o presente, a partir da relação de mais de cinco décadas entre a fotógrafa suíço-brasileira Claudia Andujar e o povo Yanomami.   Brasil | 88 min | Documentário . Gyuri nos cinemas a partir de 07 Julho/2022.

Defesa de Tese

  UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN CAMPUS AVANÇADO DE PAU DOS FERROS – CAPF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – PPGL   Tese de Doutorado: Identidade(s) e religiões de terreiros em Pau dos Ferros/RN: Argumentação em discursos de resistência e de (re)existência   LEONARDO MENDES ÁLVARES Orientador: Prof. Dr. Gilton Sampaio de Souza     Data da Defesa: 23/06/2022   RESUMO: Esta tese resulta da investigação dedicada a compreender as identidades de religiosos de terreiros de Pau dos Ferros/RN, por meio de discursos registrados num corpus composto por 14 entrevistas, nas quais pais, mães, filhos e filhas de santo integrantes dos quatro terreiros de umbanda encontrados em atividade na cidade trataram de suas próprias práticas religiosas, de como foram constituídas e de como interferem em suas convivências sociais. A pesquisa, de abordagem qualitativa, seguiu a metodologia da História Oral, amparada prioritariamente e...

As religiões afro-brasileiras na cidade do Natal

  Esse é o nome do texto, os apontamentos sobre história e memórias da religião, que escrevi para o livro “ Memória religiosa da cidade do Natal : coletânea de ensaios”, organizado pela professora Irene van den Berg (UERN), publicado recentemente pela Editora da UERN. Apresento algumas anotações para pensar um processo histórico das religiões afro-brasileiras na cidade do Natal de modo que se possa incorporar as vozes dos sujeitos religiosos, a dinâmica e os marcos sócio-políticos, partes desse processo. Ao longo do texto, os diferentes segmentos religiosos são apresentados de forma separada, para uma melhor organização da escrita. No entanto, ressalto que eles devem ser lidos e compreendidos como parte de um processo em que existem simultaneamente vivenciando intercâmbios, convivência, mas também conflitos e disputas. Assim, o/a leitor/a é convidado/a percorrer os temas das mestras, mestres e a ciência da jurema (p.103), o candomblé nagô – o xangô pernambucano faz morada em Na...

Memória Religiosa

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A Coleção Memória Religiosa da Cidade do Natal surge de uma demanda importante: fazer circular a produção acadêmica e científica acerca da presença das religiões, religiosidades e espiritualidades no espaço, no tempo e entre as pessoas no território urbano potiguar. A intenção não é a de separar a religião das formas de viver e existir, pelo contrário, o propósito é revelar o quanto de religião há na cidade e o quanto ela é importante para criar formas de organização, traçados, intervenções, monumentos, experiências e sensibilidades. Num investimento preliminar, reunimos os textos que materializam a publicação da primeira coletânea de ensaios. Com esta nova oportunidade, transformamos a publicação numa obra seriada, uma Coleção, sendo este o seu segundo volume. No livro, ricamente ilustrado pelos desenhos do arquiteto Daniel Macedo, estão reunidos 12 ensaios de pesquisadores potiguares que versam sobre memórias plurais das religiões e religiosidades natalenses. Neste volume, o coletivo...

O Sertão de Oswaldo Lamartine

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  O Sertão de Oswaldo Lamartine , coleção formada por um conjunto de cinco livros de autoria do pesquisador e intelectual potiguar Oswaldo Lamartine (1919-2007), reeditados pela EDURN, será lançada pela Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira, 27 de maio, às 16h, no Auditório da Reitoria, em cerimônia de abertura das celebrações aos 60 anos da Editora.   A publicação foi organizada por Vicente Serejo, Graco Aurélio Melo Viana e Helton Rubiano. A iniciativa contou com apoio para impressão da Pró-Reitoria de Extensão (Proex). Além dos exemplares impressos, a coleção pode ser integralmente consultada, em acesso livre, por meio do  Repositório Institucional da UFRN https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45954  

UMA DICA NA AGENDA

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  LANÇAMENTO DO LIVRO: Negritude Potiguar   O livro “ Negritude Potiguar ” é organizado pelo ogã e antropólogo Geraldo Barboza de Oliveira Junior (@geraldo_barboza ) e conta com a participação de religiosos da tradição de matriz africana, líderes de comunidades quilombolas e artistas da cultura afro. O lançamento contará com a apresentação de grupos culturais, Rodas de Capoeira e Rodas de Candomblé.   LOCAL: Jardim da Pinacoteca do Estado (Palácio da Cultura), na Cidade Alta DATA : Sábado, 14/05/2022   HORÁRIO: 16 horas  

Mãe Nem encantou-se

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  Foto: Luiz Assunção, 2012. A Iyalorixá Maria da Glória Silva, Mãe Nem, 86 anos de idade, encantou-se, foi para o orum no dia 06 de abril passado. Reconhecida na religião local como uma das últimas representantes da velha geração do nagô pernambucano na cidade de Natal, nasceu em Canguaretama – RN, mas ainda jovem veio morar em Natal e ao enfrentar problemas de saúde iniciou seu caminho no candomblé e na jurema, fundando posteriormente, o Centro Iemanjá Sabá Omi, no bairro de Bom Pastor, ao qual dedicou-se por mais de 50 anos.   Conheceu e conviveu com os principais religiosos do candomblé e da jurema em Natal dos anos de 1950 e 1960, entre eles: Tenente Andrade, Babá Karol, Pai Leó e Pai Nino. Depois de passar pelas casas de Tenente Andrade e de Babá Karol, onde assumiu o cargo de Mãe Pequena, no início dos anos de 1960 realizou seu processo de iniciação no candomblé Nagô Egbá com Pai Leó, Ojé Ladê (Leonardo Oliveira), sacerdote que viera da capital pernambucana e aqui se...

Axé

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No ano de 2012, exatos uma década, o Grupo de Estuos Culturas Populares da UFRN promoveu a realização de importantes projetos como os lançamentos do site publicação do Mapeamento dos Terreiros de Natal e da Campanha Agô – RN sem intolerância e o Projeto Vozes do Axé. O Mapeamento dos Terreiros de Natal , site hospedado no CCHLA/UFRN, tornou-se referência junto as comunidades de terreiro e um público mais amplo, incluindo estudantes e pesquisadores. Ao longo do tempo o site enfrenta uma série de problemas, como uma pane que afetou a estrutura do sistema, acesso e sua manutenção, inclusive impedindo a atualização dos dados. www.cchla.ufrn.br/mapeamentodosterreirosdenatal A Campanha Agô – RN sem intolerância , foi pensada para circular pela internet e utiliza a estratégia de recursos visuais e redes sociais para tratar de questões e refletir sobre o tema da intolerância religiosa no RN. Se constituiu em uma série de 8 estampas afirmativas, cada uma delas trazem significados que identifica...

III Encontro Intercultural: as línguas do Brasil

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PROGRAMAÇÃO: https://portal.ifrn.edu.br/campus/curraisnovos/noticias/nucleo-de-artes-do-campus-currais-novos-realizara-o-iii-encontro-intercultural-as-linguas-do-brasil

Estátua de Iemanjá: apagar, silenciar a cultura?

  O apagamento e silenciamento da memória cultural afro-brasileira por grupos sociais hegemônicos é histórico e faz parte do racismo sistêmico brasileiro, moldado a partir de estratégias de dominação de valores morais e culturais de acordo com os interesses dos grupos envolvidos. O exemplo mais recente parece ser o caso da proposta divulgada pela @AMAPraiaDoMeio, na rede Instagram, em que sugere uma organização para o patrimônio paisagístico da orla central de Natal, a qualificação do local ou a relocação do monumento a Iemanjá para a Ponta do Morcego.     Em um tempo ainda próximo, a estátua foi depredada por constantes atos de vandalismo e intolerância e, inclusive, ficando em um estado de completo abandono pelo poder público. A batalha para fazer reerguer a estátua foi uma ação coletiva dos povos e comunidades de terreiros da cidade de Natal. Igualmente coletiva foi a luta travada, desde os anos de 1970, pelos primeiros umbandistas da cidade, mulheres e homens, mães ...