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Mostrando postagens de agosto, 2009

Grupo de Estudos sobre Culturas Populares - UFRN - Programação/2009

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CALENDÁRIO – 2009.2 Local: Setor II (CCHLA) – Sala C6 – Horário: 14 hs Período Responsável Título do trabalho Set, 04 Elisa Paiva de Almeida Marcas transculturais do coco de embolada brasileiro na música francesa contemporânea dos Fabulous Trobadors Set, 25 Maria Lúcia Bastos Alves Lailson Ferreira da Silva Bolsistas Turismo religioso O cigano Cem: construção e afirmação étnica dos ciganos da Cidade Alta-Limoeiro do Norte-CE Iniciação Científica Out, 30 Kelson Gérison Oliveira Chaves Violeta Maria de S. Holanda Diálogos sobre magia Obaluaiê: um estudo sobre práticas culturais e de saúde em terreiros de Umbanda de Fortaleza-CE Nov, 27 Eliane Tânia de Freitas Luciano de Melo e Sousa Maria das Graças C. Pereira Redes so...

Teca Calazans e Valéria Oliveira no TCP

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Registro do Patrimônio Vivo - RN

A Fundação José Augusto (Governo do Estado/RN) divulgou o nome dos mestres e grupos da tradição selecionados para o Registro do Patrimônio Vivo do RN (Lei 9.032/2007, de autoria do Deputado Estadual Fernando Mineiro). Aos contemplados serão pagas mensalmente pela FJA bolsas no valor R$ 750,00 a pessoas físicas e R$ 1.500 a pessoas jurídicas. Segundo o órgão cultural, a iniciativa se “propõe a contribuir para o desenvolvimento sociocultural e profissional dos mestres de notório saber, autores, artistas, grupos e entidades da cultura, tradicional popular do nosso estado”. Foram selecionados 07 Mestres e 03 Grupos Folclóricos. MESTRES: Luiz Campos (Repentista, cordelista – Mossoró/RN); José Gregório Santeiro (Escultor – Santa Cruz/RN); José Gomes Sobrinho – Xexéu (Cordelista – Santo Antônio do Salto da Onça/RN); João Viana (João Redondo – São José de Campestre/RN)); Antônio da Ladeira (Boi de reis – Santa Cruz/RN); Antônio do Tapará (Boi de reis – São Go...

Chegança – patrimônio da cultura potiguar

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O segundo grupo folclórico selecionado pela Lei do Patrimônio Vivo, do Governo Estadual, é a Chegança de Barra de Cunhaú, município de Canguaretama. A Chegança é um auto dramatizado que simula lutas entre mouros e cristãos pela posse da península ibérica. O enredo é ordenado em uma seqüência de cantigas náuticas de origem portuguesa, chamada de jornadas, em que dançam, declamam e encenam as lutas. O grupo se apresenta junto a uma barca, tendo como acompanhamento instrumentos de percussão, tarol, caixa e bombo. A brincadeira faz parte do ciclo natalino. Uma apresentação de Chegança é composta por 40 pessoas, que se apresentam vestidos de fardas da marinha mercante brasileira. Entre seus personagens estão, entre outros, o ração, os gajeiros, o embaixador e o rei mouro. Nas ultimas décadas a Chegança vem sendo conduzida pelo pescador Waldemir Marques dos Santos, de 73 anos de idade, morador da comunidade de Barra de Cunha. A fotografia é do pesquisador Ricardo Cane...

Reunião Equatorial de Antropologia

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Mesa redonda: Claude Lévi-Strauss: uma antropologia dos trópicos? Participantes: Luiz Assunção (UFRN), Maria da Conceição de Almeida (UFRN) e Maria Aparecida Lopes Nogueira (UFPE).

Seu Zé Batista, de Juazeiro do Norte/CE e Seu Geraldo Guedes, de Natal/RN

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Joana Caboclo - Comunidade dos negros do Riacho - Currais Novos/RN

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Caminhos... Busco imagens que falem das experiências vividas, do cotidiano, das bordas...

Nesta quarta-feira, dia 19 de agosto, às 20 horas, na Galeria Conviv’art do NAC/UFRN acontece à abertura da exposição etno-fotográfica CAMINHOS . A proposta é apresentar minha trajetória acadêmica através de algumas fotografias realizadas durante os trabalhos de campo. Meu caminho de pesquisador teve início em fevereiro de 1981, quando visitei, pela primeira vez, os negros do Riacho, no município de Currais novos/RN. O primeiro contato com o culto da jurema e com a umbanda aconteceu em 1988, quando participei de um grupo de estudos do acervo incluído na coleção afro-brasileira do Museu Câmara Cascudo. Começava a fazer os primeiros caminhos seguindo a trilha esboçada pelos mestres Bastide e Cascudo, em seus escritos sobre a religiosidade afro-brasileira, absorvendo seus ensinamentos, sensibilidades, crenças – agora compartilhadas. Tempos depois – 1997, resolvi alçar novos vôos: trabalho de campo no sertão nordestino. Dessa vez, descobri e fui ao encontro de Mário ...

De rainha de Castela a rainha das encruzilhadas brasileiras: Maria Padilha

I Colóquio Internacional Vozes: culturas tradicionais, abordagens contemporâneas Dia 17/08 - 14 horas Local: Auditório da Biblioteca Zila Mamede - UFRN Palestra : De rainha de Castela a rainha das encruzilhadas brasileiras: Maria Padilha Armindo Jorge de Carvalho Bião - UFBA Debatedores: Makários Maia Barbosa - UFRN Isa Trigo - UNEB Luiz Assunção - UFRN 17 horas - Lançamento de livros Promoção: Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - UFRN

Claude Lévi-Strauss: uma antropologia dos trópicos?

II REUNIÃO EQUATORIAL DE ANTROPOLOGIA Natal - 19 a 22 de agosto de 2009 MR 4 - Claude Lévi-Strauss: uma antropologia dos trópicos? Dia: 20/08 às 09 horas Coordenação : Luiz Assunção (UFRN) Participantes : Maria da Conceição de Almeida (UFRN). Maria Aparecida Lopes Nogueira (UFPE). Local: Auditório da Filosofia/”Consecão”, CCHLA.

Sagrada laicidade

Sagrada laicidade Roberto Livianu – Jornal Folha de SP, 07/08/2009. Por que será que certas forças conservadoras têm defendido com tanta veemência a manutenção de símbolos de uma única religião em prédios públicos? Por que negar a norma constitucional que determina a separação entre Estado e religiões no Brasil? A quem interessa esse retrocesso? No ano que vem, o decreto 119-A completa 120 anos de vida. Ele significou um marco histórico, a partir do qual o Brasil optou pelo Estado laico. E determinou pela primeira vez a separação entre Estado e religiões. Por força dessa norma, cemitérios passaram a ser administrados pelo Estado e instituiu-se a figura do casamento civil. Isso aconteceu em um contexto de transformações sociais e políticas trazidas pelo novo Estado republicano – que, aliás, no ano seguinte ao decreto, adotaria a laicidade na própria Constituição Federal. A partir daí, várias questões têm vindo à tona para testar o quanto o Estado brasileiro é realmente laic...