Em algumas cidades do Brasil, o dia 8 de dezembro é dedicado a Iemanjá.
Orixá de rios e correntes e especialmente do rio Ogun, na África, Iemanjá, é filha de Óbatalá e Odudua. Casada com Orãnhiã, fundador de Oyó, capital do reino Ioruba, tendo com ele 3 filhos: Dada, Xangô e Xampanã. Segundo outra versão, seria esposa de seu irmão Aganju e com ele teria tido um filho, Orungã que a violou. Dela são descendentes 15 deuses: Dada, Xangô, Ogum, Olokum, Oloxá, Oyá, Oxum, Obá, Orixá-Okô, Okê, Xampanã, Orun, Oxupá, Oxossi e Ajê Xalugá.
No Brasil, é orixá do mar e considerada mãe de todos os orixás. Representa a gestação, a procriação. Seus fetiches são a pedra branca marinha, abebé redondo (de metal prateado, com figura de sereia ou em forma de peixe), conchas, estrela e lua.
Cores – branco, rosa claro e azul claro (no Candomblé), branco e azul (na Umbanda).
Colares – cristal branco, ou miçangas brancas, translúcidas. Como rainha, usa coroa prateada com franjas iguais às contas do colar. Alfrange prateado na mão direita. Braceletes e punhos, dois peixes com correntes à cintura, colar de balangandãs; na mão esquerda abebé, tudo prateado.
Indumentária – saia azul, blusa rendada branca e ojá rosa, ou apenas este, amarrado com grande laço na frente. Pano da Costa, branco, na cintura, caindo sobre a saia. Na cabeça, ojá azul, com laço atrás, sob a coroa.
Dia – sábado;
Comidas – ebô de milho branco com mel, arroz, angu e outras comidas brancas.
Saudação – Odôiá (mãe do rio) ou Odôfé-iabá (amada senhora do rio).
Fonte: Dicionário de cultos afro-brasileiros. Olga Cacciatore.
Orixá de rios e correntes e especialmente do rio Ogun, na África, Iemanjá, é filha de Óbatalá e Odudua. Casada com Orãnhiã, fundador de Oyó, capital do reino Ioruba, tendo com ele 3 filhos: Dada, Xangô e Xampanã. Segundo outra versão, seria esposa de seu irmão Aganju e com ele teria tido um filho, Orungã que a violou. Dela são descendentes 15 deuses: Dada, Xangô, Ogum, Olokum, Oloxá, Oyá, Oxum, Obá, Orixá-Okô, Okê, Xampanã, Orun, Oxupá, Oxossi e Ajê Xalugá.
No Brasil, é orixá do mar e considerada mãe de todos os orixás. Representa a gestação, a procriação. Seus fetiches são a pedra branca marinha, abebé redondo (de metal prateado, com figura de sereia ou em forma de peixe), conchas, estrela e lua.
Cores – branco, rosa claro e azul claro (no Candomblé), branco e azul (na Umbanda).
Colares – cristal branco, ou miçangas brancas, translúcidas. Como rainha, usa coroa prateada com franjas iguais às contas do colar. Alfrange prateado na mão direita. Braceletes e punhos, dois peixes com correntes à cintura, colar de balangandãs; na mão esquerda abebé, tudo prateado.
Indumentária – saia azul, blusa rendada branca e ojá rosa, ou apenas este, amarrado com grande laço na frente. Pano da Costa, branco, na cintura, caindo sobre a saia. Na cabeça, ojá azul, com laço atrás, sob a coroa.
Dia – sábado;
Comidas – ebô de milho branco com mel, arroz, angu e outras comidas brancas.
Saudação – Odôiá (mãe do rio) ou Odôfé-iabá (amada senhora do rio).
Fonte: Dicionário de cultos afro-brasileiros. Olga Cacciatore.
Adoro os orixás africanos, a história de cada um é curiosa e ficha a atenção de quem está no mínimo disposto a conhecer.
ResponderExcluirAqui no RJ é dia de iê iê, ô!
ResponderExcluirMuito bom conhecer esse espaço.
Abraço!