Este é um período muito festivo. Tento me dividir entre as diversas tarefas do trabalho e as confraternizações. Como falei anteriormente, fui ao interior do estado, a região do Seridó. A viagem foi ótima. Faz-me um bem danado ver as cores do sertão. Está tudo cinza, seco, sem chuva. Durante o dia, o calor é insuportável, mas o vento frio da noite torna-a deliciosamente agradável.
Sobre a sensação de sentir o sertão, escrevi no “O reino dos mestres” (Editora Pallas):
Vivenciamos tantas surpresas caminhando por aquele sertão... Como a emoção solitária que sentimos ao pisar o chão, o barro da terra; ou olhar o sol se pondo no além, longe, com aquela cor alaranjada forte queimando os olhos. Emoções ao olhar aquelas árvores verdes e exuberantes no curto período da chuva e, alguns dias depois, vê-las acinzentadas, sem folhas e aparentemente mortas, na época da seca.
Sobre a sensação de sentir o sertão, escrevi no “O reino dos mestres” (Editora Pallas):
Vivenciamos tantas surpresas caminhando por aquele sertão... Como a emoção solitária que sentimos ao pisar o chão, o barro da terra; ou olhar o sol se pondo no além, longe, com aquela cor alaranjada forte queimando os olhos. Emoções ao olhar aquelas árvores verdes e exuberantes no curto período da chuva e, alguns dias depois, vê-las acinzentadas, sem folhas e aparentemente mortas, na época da seca.
Muito emocionante rever esse cenário no Seridó. Sempre que possível não deixe de apreciar seus encantos.
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