Israel, como qualquer outro Estado, tem o direito de se defender, mas isso foi um uso abusivo de força letal para defender o bloqueio vergonhoso de Israel a Gaza, onde dois terços das famílias não sabem onde encontrarão sua próxima refeição.
As Nações Unidas, a União Européia e quase todos os outros governos e organizações multilaterais têm pedido a Israel para acabar com o bloqueio, e para lançar uma profunda investigação sobre o ataque à frota. Mas sem pressão maciça dos seus cidadãos, os líderes mundiais vão limitar sua resposta a meras palavras – como eles já fizeram tantas vezes.
Vamos gerar um clamor global tão alto, que não possa ser ignorado. Assine a petição para exigir uma investigação independente sobre o ataque, a responsabilização dos culpados e o fim imediato do bloqueio à Gaza – clique para assinar a petição, e depois repasse essa mensagem a todos os que você conhece:
quarta-feira, 2 de junho de 2010
O ataque mortal de Israel à frota de barcos humanitários que iam em direção a Gaza chocou o mundo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Uma cidade desconhecida sob o nevoeiro
Quando viajo, gosto de organizar uma agenda para ver o que está a acontecer na programação cultural local. Em minha recente e rápida estad...
-
Em 1864, dois anos após a extinção dos aldeamentos indígenas na freguesia de Alhandra, inicia-se a medição e demarcação das terras indígenas...
-
A mesa é a principal cerimônia ritualística da Jurema, realizada em sessões reservadas de consulta ou durante as festas públicas de consagr...
Professor, talvez as pessoas não sintam a força de uma mobilização virtual. Mas, na minha humilde opinião, ela segue a máxima: "A união faz a força".
ResponderExcluirEncontrei o livro " O reino dos Mestres: a tradição da jurema na umbanda nordestina" e já encomendei o produto. Na Cia. dos Livros está uma pechincha e aproveitei a oportunidade.
Um abraço,
Vinicius.